sexta-feira, 27 de maio de 2011

II Encontro dos Estudantes de Hotelaria da UFPB


Os palestrantes do II ENEH serão:
  • João Wharles (Jornalista/Guia de Turismo/Educador Consultor da PBTUR, falando sobre a área de Sociais Aplicadas);
  • Marcello Pretti (Gerente Geral do Intercity, falando a respeito da área de Hospitalidade);
  • Vitor Hugo (Professor de Gastronomia da UFPB, Técnico em Hotelaria e Pós-Graduado em Gastronomia, com experiência internacional, falando sobre a área de Alimentos e Bebidas);
  • Ruth Henrique (Doutora em Antropologia, falando a respeito de Ética).

O seu artigo aqui


O Hotelando foi criando com o intuito de informar e promover os aspectos do setor turístico hoteleiro, portando estão abertas as inscrições para a secção : "O SEU ARTIGO AQUI". Os interessados deverão enviar um resumo expandido do seu artigo para o e-mail do blog (hotelando@gmail.com) com as seguintes especificações:
1º Um resumo de até três páginas, contendo o tema, breve introdução, objetivo, problemática e justificativa do seu trabalho;
2º Seguindo as normas de edição da ABNT
3º Uma imagem anexa corelacionada ao assunto abordado
O artigo selecionado será publicado aqui no blog, promovendo os autores(as) bem com o seu trabalho académico.

A nudez em questão

Praia de Tambaba.
Autor: Leandro Figueiredo
A praia de Tambaba, localizada no litoral sul da Paraíba, a 40 km de João Pessoa, vive mais uma entre as tantas polêmicas que já viveu nos últimos 20 anos, desde que foi criada, em 1991, a Sociedade Naturista Amigos de Tambaba (Sonata). A entidade está denunciando a pretensão da prefeitura do Conde de querer ceder parte da área naturista a empresários estrangeiros que ergueriam ali um resort de padrão internacional.
A praia é dividida em duas partes: uma aberta ao público em geral e outra aberta somente a naturistas. As duas são divididas por uma escada de acesso. Os governos do município do Conde e do Estado da Paraíba garantem a segurança dos turistas, assegurando que a prática do naturismo não seja prejudicada.
A atividade turística em Tambaba é forte. Nos fins de semana cerca de 3.000 visitantes tiram as roupas e circulam pela faixa de areia reservada aos nudistas. Nos feriados, o número dobra. Em cada grupo de dez visitantes, nove chegam de outros Estados e países.
Turistas em Tambaba
Continua ainda o impasse: a Prefeitura do Conde com seus interesses econômicos e os naturistas, na tentativa de preservar os hábitos de quem é adepto da prática, não param de brigar.
O presidente da Sonata, Daniel Santos afirma: “Nossa intenção é preservar a filosofia naturista e os hábitos de quem é adepto da sua prática". Ele disse que a entidade possui mais de 3.000 assinaturas para um abaixo assinado contrário ao resort.

Já o secretário de Turismo do Conde, Saulo Barreto, admitiu: “A área é intocável, trata-se de um importante destino turístico no Estado”. Segundo ele, a construção do resort se daria em cima da falésia e em nada afetaria a 'liberdade' dos adeptos do naturismo. “Há muitos grupos estrangeiros interessados em construir resorts na área, mas ainda estamos na fase apenas de planejamento.”

A polêmica ganhou tanta força, chegando a ter repercussão nas mídias nacionais e internacionais.
Alguns dos visitantes já informaram que caso o projeto do resort seja concretizado, não iriam mais freqüentar a praia, pois tiraria toda a característica do local.
O resort trará investimentos para a cidade, mas não foi divulgado nenhum projeto para envolver a população local.
Está em questão também aspectos como o prazer de liberdade, que é uma das principais características da praia de Tambaba.Um vídeo animado publicado na internet revela detalhes de um projeto para a construção de resort na área:
http://www.youtube.com/watch?v=oww3FEupnmI&feature=related

História da Copa do Mundo

Autores: Anderson Rafael e Shamara Mâcedo


Maracanã em obras

A primeira Copa do Mundo foi no Uruguai em 1930. A abertura foi em 13 de julho de 1930 e o enceramento em 30 de julho de 1930. Jogaram 13 seleções, em 18 jogos com 70 gols, teve um público de 434.500. A seleção campeã foi o Uruguai, que ganhou da argentina com a goleada de 4 á 2.
Mesmo que o Brasil tenha perdido a Copa do Mundo esse não era um assunto tão falado no País. O que estampavam as páginas dos jornais no país era o assassinato de João Pessoa, em uma confeitaria em Recife e a primeira brasileira Yolanda Pereira a ganhar o Miss Universo.
Uruguai seleção de 1930.

A primeira Copa do Mundo no Brasil foi em 1950. A abertura foi em 24 de junho de 1950 e o enceramento em 16 de julho de 1950. Jogaram 13 seleções, em 22 jogos com 88 gols, com um público de 1.043.500.
Sessenta e quatro anos depois e com cinco títulos de campeão (1958-Suécia; 1962-Chile; 1970-México; 1994-Estados Unidos e 2002-Japão e Coréia do Sul), o Brasil será o país sede da Copa, em 2014.
Durante as 18 cidades que se candidataram para ser sede 12 foram escolhidas (Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Natal (RN), Recife (PE) e Salvador (BA)) que passaram por vários critérios técnicos. Que vão desde o sistema de transporte urbano até a rede hoteleira.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Gastronomia, um sabor especial na hotelaria


Autores: Crísthophem Nóbrega e Izabel Camila

O entendimento do setor hoteleiro deve ocorrer de forma que este seja caracterizado, em principal finalidade por prestar o fornecimento de hospedagem e demais serviços inerentes à atividade de receber. Dentre estes o serviço de alimentação acaba por ser um dos mais importantes dentro de um empreendimento hoteleiro, independente do seu porte ou área de atuação. Diante deste conhecimento hotéis estudam e estabelecem a criação de novas formas de vivenciar a experiência de alimentar, onde a simples satisfação da necessidade biológica não é a única fomentadora, como também o desejo do hóspede de “provar” os hábitos alimentares da região receptora, entre outros fatores.
Munido desta informação é fácil perceber a existência de um ramo no turismo que se desenvolve a largos passos. Este sendo conhecido como turismo gastronômico, encontrando-se ligado ao prazer e à sensação de saciedade adquirida através da comida juntamente com a da viagem. Uma vez que podemos através de um prato descobrir histórias de civilizações, ritos, modas e modos.
A importância da gastronomia de determinado local toma-se a Bahia, por exemplo, é tamanha que esta chega a fomentar criações culturais como na composição de Dorival Caymmi:
“... Você já foi à Bahia, nêga?
Não?
Então vá!
Lá tem vatapá
Então vá!
Lá tem caruru,
Então vá!
Lá tem munguzá,
Então vá!
Se "quiser sambar”
Então vá!..”
(Você já foi a Bahia?)
Ou como em muitas outras letras do mesmo compositor que possuem como figura de forte representação todo o sincretismo que compõe a forte figura que é: A baiana do acarajé. Perceber, portanto este fato fomentou o processo em que algumas regiões se aproveitem de sua cultura, história e tradições, e a divulgam através da gastronomia, lançando um produto turístico distinto.
Um exemplo do aspecto gastronômico como fomentador do turismo na Paraíba é o evento que ocorre na cidade de Cabaceiras, ou como tem sido conhecida, a "Roliúde Nordestina". O evento conhecido como “Festa do bode rei” é realizado desde 1999, enaltecendo a figura desde animal, que é forte representante do estilo de vida no Cariri paraibano. Na ocasião inúmeros pratos tendo como base carne de bode é servida, desde os mais conhecidos aos mais inovadores, como é o caso do “Bodioca”.
Surge então a figura dos roteiros e festivais gastronômicos atraindo e direcionando mais e mais turistas desejosos de sabores e aromas diferentes do seu comum ou até mesmo considerados exóticos. Abaixo citamos alguns sites destes eventos pelo país:
Festa do Bode Rei - Cabaceiras



FESTIVAIS GASTRONOMICOS DO BRASIL
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/guia-quatro-rodas/tag/gastronomia/


Recursos Humanos: Fator de Qualidade


Autores: Rafaella de Oliveira e Wilma Alves


As empresas hoteleiras estão sofrendo diversas mudanças, e para alcançar os seus objetivos como organizações têm dado maior valor à qualificação de seus colaboradores. Como um empreendimento que oferece aos seus clientes serviços de hospitalidade, é necessário investimento para melhorar o produto ofertado.
Segundo Castelli (2003, p.123) “todas as pessoas engajadas na organização prestam, de alguma forma, algum tipo de serviço”. Na hotelaria todos os colaboradores são de fundamental importância para a qualidade e sucesso da empresa. As pessoas que constituem o RH no setor hoteleiro assim como em qualquer outra organização precisam de treinamento e qualificação.
Através do treinamento as habilidades são aperfeiçoadas e os funcionários poderão atender de forma adequada as necessidades dos clientes. Segundo K. Albrecht, o treinamento se torna eficaz quando:
·         Os empregados aprendem antes o que é verdadeiramente importante para seus clientes e depois como a empresa está se saindo em relação a essas expectativas;
·         Os objetivos do aprendizado focalizam fatores que são importantes para o cliente;
·         Ensina ao empregado a pensar primeiro nas necessidades dos clientes e depois a fazer o seu trabalho de forma a encantá-los;
·         Os empregados são capacitados e dispõem de autoridade e apoio da gerência em seus esforços para melhorar o valor entregue para o cliente.
Mas além de treinamento, os colaboradores precisam se sentir valorizados dentro da empresa em que trabalham, pois um funcionário satisfeito é a certeza de um trabalho bem feito. Além disso, a empresa precisa deixar claro para o seu pessoal qual é a sua visão, missão e quais são os seus valores, e isso cabe àqueles que ocupam papel de chefia. É preciso sair do conforto de seus gabinetes e buscar mais diálogo com seus subordinados. Se o chefe adota uma postura mais aberta com seu colaborador, ele estará de forma efetiva ajudando no processo de treinamento.
A hotelaria é de forma muito especifica o tipo de atividade que faz acontecer o contato direto de pessoa para pessoa na venda do serviço. È necessário causar uma boa impressão para fazer com que o cliente sinta-se numa extensão do seu lar, já que na hospitalidade são ofertados serviços de hospedagem e alimentação. É de grande relevância que colaboradores em hotelaria estejam dispostos e bem treinados em suas habilidades, seja em relação ao cargo em que ocupa até a forma de como comportar-se diante de um hóspede.
A boa qualificação também influencia na boa remuneração do colaborador, se o mesmo tem, além da experiência e boa qualificação na área em que atua, este será valorizada de forma diferente daquele que não tem. Mas para os que não têm nem experiência nem qualificação na área, há sempre tempo de recomeçar. Existem empresas hoteleiras que se preocupam com formação de seus colaboradores e que, além de fornecer treinamento interno, também os incentivam a graduação. É o caso da empresa Delcaro Hotéis LTDA – ME, que oferece para seus funcionários a oportunidade de cursar o 3º grau, mediante os critérios estabelecidos pela própria empresa.
Segundo Castelli (2003, p.29)Para se garantir a sobrevivência da empresa é preciso apostar na qualidade. As empresas prestadoras de serviço devem apostar fundamentalmente na qualidade do elemento humano, já que a excelência do serviço, condição da competitividade e sobrevivência da empresa, depende de como esse elemento humano está interagindo com os clientes”.
No mercado hoteleiro para driblar a sazonalidade os gestores têm buscado novos meios para buscar novos clientes, e que estes se encantem com as novidades que o hotel dispõe, mas se ele tiver apenas uma boa infra-estrutura e não tiver mão de obra motivada, o serviço não será de boa qualidade.
O recurso de maior importância em qualquer empresa é o humano, pois é pelo desempenho deste que a empresa alcançará suas metas, no caso de uma empresa hoteleira, num serviço de qualidade, capaz de suprir as necessidades de seus usuários e ir além de suas expectativas quanto ao serviço comprado.

Referências

CASTELLI, Geraldo.Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2003;
ALBRECHT, K. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar seus clientes. São Paulo, 1992.

Turismo Sustentável


Autor: José Milton


Uma atividade que utiliza muito recurso natural é  o turismo sustentável,que faz da natureza atração turística e exige contruções de infra-estruturas para receber os visitantes. Porém, tem havido uma série de propostas para amenizar esses impactos, de maneira a conciliar a preservação da natureza com a expansão do turismo.
O turismo sustentável é uma maneira de manter essa infra-estrutura sem atitudes ofensivas ao meio ambiente, atendendo às necessidades dos turistas e dos locais que os recebem de maneira simultânea, fazendo o necessário para atender a economia, a sociedade e o ambiente, sem desprezar a cultura regional, a diversidade biológica e os sistemas ecológicos que coordenam a vida.
O turismo sustentável e mesmo o ecoturismo são maneiras de proteger a vida mantendo a economia ativa. É uma forma de unir responsabilidade ao desenvolvimento, sendo mais um passo para o tão almejado desenvolvimento sustentável. O Brasil ainda está dando os primeiros passos para o turismo sustentável, havendo ainda aqui uma maior preocupação com o ecoturismo do que com primeiro, mas algumas cidades já o adotaram. É o caso de Bonito, no Mato Grosso do Sul, um dos grandes destaques do turismo nacional. A cidade adotou uma política sustentável a partir dos anos 90, quando começou a ser mais visitado e sentiu a necessidade de colocar regras no turismo, para que a atividade não destruísse seus bens naturais.

Turismo Sexual



Autor: Pedro Henrique

A Organização Mundial do Turismo (OMT) (1995) define o turismo sexual como “viagens organizadas dentro do seio do setor turístico ou fora dele, utilizando no entanto as suas estruturas e redes, com a intenção primária de estabelecer contatos sexuais com os residentes do destino”. Apesar da legislação brasileira não proibir a prostituição voluntária de adultos, a exploração da prostituição em proveito de outras pessoas é considerada ato criminoso, conforme definido nos artigos 227 a 230 do Código Penal brasileiro.
Hoje em dia o turismo sexual, é um tipo de turismo predatório que vem crescendo a cada dia que passa. Estados vizinhos como Pernambuco e Rio Grande do Norte enfrentam esse caos, e existem agências e pousadas que têm uma única finalidade: recrutar turistas para vir ao Brasil e conhecer as mulheres brasileiras, que têm a fama internacional de ser uma das mais bonitas do mundo.
O turismo sexual atrai várias outras atividades ilícitas, como o tráfico de drogas e a exploração sexual infantil. O Ministério Público da Paraíba trabalha com campanhas alertando donos de bares, pousadas e hotéis de como agir com turistas em atividades suspeitas.
Muitas mulheres entraram para a prostituição devido à baixa escolaridade e a oportunidade de ganhar dinheiro fácil. Muitas delas querem sair dessa vida, mas não conseguem em outro trabalho ganhar o que faturam em uma noite. Mas será que esse dinheiro vale mesmo à pena?

Turismo de aventura: visita as belezas naturais



Autora: Meirís Gomes

Turismo de aventura é um segmento de mercado cujo atrativo principal é a prática de atividades com caráter recreativo e não competitivo.

Esse tipo de turismo é muito procurado por turistas de espírito aventureiro, que buscam mais adrenalina, desafio, emoção que proporcionam sensações diversas, explorar os limites do corpo e psicológicos, interação com o meio natural, rural, urbano, afim de se divertir e se aventurar com as maravilhas oferecidas pela região procurada.
Estima-se que o crescimento do turismo de aventura a partir de 1998 tenha sido de 20% ao ano, de acordo com dados da Organização Mundial do Turismo (OMT) e da Sociedade Internacional de Ecoturismo (TIES).
O segmento de turismo de aventura, possui características e consistência mercadológica próprias e merece destaque, em virtude da relação entre o turista e a natureza, oferece novas oportunidades de empregos aos profissionais do ramo turistico devido ao crescimento que vem adquirindo ao longo dos anos.
Por causa desse crescimento as cidades que ofertam esse serviço turístico passaram a se modificar para acompanhar as tendências e exigênncias dos turistas de aventura e do mercado. Empreendimentos foram construídos para fornecer produtos e serviços especializados aos turistas, já que estes, são impulsionados por estilos de vida mais saudáveis, além de se preocuparem com a preservação do meio ambiente e da cultura, que por muitas vezes definem os destinos turísticos mais procurados.
O Brasil é referência mundial na prática do turismo de aventura. Neste tipo de roteiro turistico incluem-se esportes como: rafting, rapel, mountain bike, mergulho, montanhismo, exploração de cavernas, bungee jumping, safári, bóia-cross, canoagem, balonismo, e parapente.
Os lugares mais frequentados pelos turistas dessa categoria no Brasil são: Manaus- AM, Porto Velho- RO, Serra do Cipó- MG, Delmiro Gouveia- AL, Jalapão- TO, Chapada dos Guimarães- MT, Bonito- MS, Santarém- PA, Chapada Diamantina- BA, Serra do Capivari- PI, Brotas- SP, Lençóis Maranhenses- MA.
Na Paraíba destacam-se no turismo de aventura as cidades de Araruna, que dispõe de caminhadas, rapel e escalada, é nela que esta localizada a Pedra da Boca, bastante conhecido pela população da região. Também temos a cidade de Bananeiras, com trilhas ecológicas, passeios fora de estrada, motocicleta, quadriciclos ou Montain Bike.
A cidade é rodeada de cachoeiras, bicas, açudes, barragens e um clima frio delicioso. Temos ainda o
Pico do Jabre, ponto mais alto da Paraíba, localizado em Maturéia, na Serra do Teixeira. Foi transformado em Parque Estadual através da Lei 23.060 e possui uma área de 50 hectares de mata úmida.
Sem dúvida lugares maravilhosos não faltam para os amantes dessa modalidade que é o turismo de aventura, belíssimas paisagens que fazem o encanto, suprem os desejos e proporcionam o prazer e a superação pessoal de cada pessoa está espalhada pelo Brasil.

Turismo Religioso: Viagem pelos caminhos da fé

Visão do Cristo Redentor

Autora: Gleycyanne Rezende

Diferente de outros segmentos do mercado turístico o turismo religioso tem como motivação principal a fé. E é em busca dela que muitas pessoas saem da sua casa, cidade, estado e até do país.
Desde os tempos bíblicos os povos de diversos países fazem viagens de caráter religioso rumo a mosteiros, conventos, lugares santos, em busca de paz, de graças e de conforto espiritual. Todas as religiões têm seus lugares sagrados: católicos vão a Roma onde há o maior fluxo de turistas e visitantes de todo o mundo, motivados a ver o Papa; os indus viajam para se banhar no rio Ganges; os árabes adeptos do islamismo sonham em ir a Meca; enquanto os judeus sonham em ir a Jerusalém.
Candomblé, budismo, espiritismo, protestantismo, catolicismo, todas essas religiões e doutrinas se encaixam na procura do turista religioso brasileiro.
O Brasil é o país com a maior população católica, repleto de cidades sagradas, celebrações, encontros e muitas atividades que incluem viagens. O turismo religioso é um mercado que cresce a cada dia, está cada vez mais forte e movimentando a economia de lugares que são considerados pontos turísticos religiosos, com isso cria-se mais oportunidade de empregos e negócios para muita gente.
Alguns turistas viajam com a intenção de pagar promessas, participar de romarias, são pessoas mais simples que gastam seu pouco dinheiro apenas com o essencial, comprando comida imagens de santos, fitas, chaveiros, etc.
Outro tipo de turista religioso é aquele que viaja para conhecer lugares sagrados e históricos, esse tipo de turista geralmente tem boa renda, são dispostos a pagar mais pelos mimos da viagem.
Há uma infinidade de festas católicas no Brasil. Muitos peregrinam para Juazeiro do Norte, cidade conhecida como “Terra do Padre Cícero”, para visitar a estátua de Padre Cícero que movimenta romeiros todo ano. Juazeiro também é conhecida pela qualidade do seu artesanato cuja matéria prima é a madeira, o couro, o ouro, o papel e a palha que são trabalhados pelas artesãs locais para fazer belíssimos cestos, roupas, jóias, imagens sacras e chapéus. A maior parte dos turistas, são de poder aquisitivo baixo, viajam para fazer ou pagar promessas.
Outro lugar bastante visitado é Aparecida, que também movimenta romeiros o ano todo. O turista viaja para rezar, pagar promessas e para conhecer a Basílica de Nossa Senhora Aparecida que começou a ser construída em 11 de novembro de 1955, e foi solenemente sagrada no dia 4 de julho de 1980, pelo Papa João Paulo II. Nossa Senhora Aparecida é considerada pelos católicos a padroeira do Brasil.
Além desses dois lugares muito procurados pelos turistas da fé, existem outros pontos turísticos considerados de grande importância para os religiosos do Brasil. São eles: Cristo Redentor no Rio de Janeiro;  Círio de Nazaré, em Belém do Pará – Nossa Senhora de Nazaré; Nova Trento em Santa Catarina- Santuário da Madre Paulina; Ouro Preto- Capela de São Francisco de Assis; Congonhas-MG, Romaria: Alameda das Palmeiras; Salvador- Memorial Irmã Dulce.
Na Paraíba destacam-se: Santuário de Padre Ibiapina - Final do Caminho do Brejo - Santa Fé, Memorial Frei Damião - Início do Caminho do Brejo – Guarabira, o Santuário de Nossa Senhora de Fátima- Araruna, a Cruz da Menina- Patos, o Cristo Redentor- Itaporanga, Santuário de Santa Fé- Solânea, a Igreja de Nossa Senhora da Guia- Lucena, o Cruzeiro de Roma- Bananeiras, Pedra de Santo Antônio- Fagundes.

O que você sabe sobre Cruzeiros?


Autora: Mayara Potyra

Na hotelaria existem vários segmentos, dentre eles a área de cruzeiros não está de fora! Contudo, quando falamos desta, talvez você lembre-se do TITANIC e simplesmente pare por aí!
Existe um mais, não só para viajantes, mas, sim para nós hoteleiros! Que tal embarcar nessa viagem?
Um dos primeiros navios projetados exclusivamente para cruzeiros marítimos foi o Prinzessin Victoria, em 1900. Na primeira metade do século passado as viagens transatlânticas, que duravam em média quatro dias, impulsionaram o mercado e fizeram com que os fabricantes adicionassem luxo aos navios, sendo o Titanic o ápice da época.
Sala de estar do navio Prinzessin Victoria


Com a popularização da aviação na década de 1960, as pessoas que necessitavam fazer viagens intercontinentais trocaram gradativamente os navios pelos aviões, levando as empresas de cruzeiro a uma forte crise. Após quase 10 anos de crise o mercado conseguiu reerguer-se apresentando os cruzeiros marítimos como uma opção de férias para a população dos Estados Unidos. Poucos anos depois o hábito de férias em cruzeiros popularizou-se em todo o planeta, aumentando cada vez mais a procura e atingindo diversas classes sociais.

Pelo fato da indústria dos cruzeiros marítimos estarem em expansão, não apenas mundialmente, mas também, aqui no Brasil, houve avanços nesse setor que tem levado o bastante desenvolvimento, como afirma Amaral (2002:92) “Pode ser considerado um dos maiores de toda indústria do turismo nos últimos vinte anos”.
Os navios estão sendo construídos cada vez mais com inovações a bordo, e a cada ano mais embarcações navegam pela costa brasileira, alguns desses em busca de hoteleiros. Todas as operadoras de cruzeiros (MSC, Costa, Royal Caribbean, Carnival e outras) sabem muito bem quais os quesitos que um cruzeiro deve levar em consideração para satisfazer os desejos de seus passageiros: alimentação, atendimento, saúde, hospitalidade, lazer, entretenimento, itinerário e conforto. Tão importante quanto estes itens citados são as instalações e os ambientes dos navios.
Criar uma atmosfera agradável dentro do navio com ambientes bem organizados e planejados é em parte função do hoteleiro, ou seja, o hoteleiro faz o diferencial na satisfação final do passageiro com o cruzeiro e consequentemente com a operadora do mesmo.
A jornada de trabalho dentro do navio é de 12 a 14h diárias, 7 dias por semanas. É necessário o domínio de língua estrangeira, inglês no mínimo. E os salários médios para técnicos, navegadores e pessoal de escritório variam entre U$ 350 e U$ 500 por semana. As acomodações no navio são cabines pequenas, compartilhadas entre dois funcionários ou mais, algumas possuem TV e os banheiros são compartilhados. A vantagem de trabalhar em um cruzeiro é que normalmente ao sair do embarque, estas pessoas conseguem trabalhos melhores.




Curiosidades: os hotéis diferentes

Autores: Adriana Medeiros e Jônatas Soares

1. Jumbo Hotel

Após uma ótima reforma, um Boeing 747, deixou de virar ferro velho para se tornar um hotel com mais de 20 quartos no Aeroporto Stockholm - Arlanda, em Estocolmo. Ele é o primeiro em uma aeronave. É mobiliado com beliches, bagageiros e TVs de tela plana. Há uma recepção e um café com banheiros e chuveiros na traseira da aeronave, o que significa que eles são compartilhados. O andar superior é composto por uma sala de conferência e, a suíte nupcial fica na cabine do avião. A idéia é de Oscar Diös, administrador do ramo hoteleiro. Enquanto planejava a expansão dos seus negócios, ele ouviu falar a respeito de um velho avião que estava à venda – uma aeronave construída em 1976. Como sempre quis abrir um albergue próximo ao aeroporto, Diös não pensou duas vezes: comprou o avião e um ano depois, em 2007, obteve permissão das autoridades para que, uma vez pronto, o Jumbo Hostel pudesse ocupar um espaço próximo à entrada do aeroporto. Os preços são módicos para um hotel, mas não exatamente baratos. Ficam na faixa de 50 a 90 dólares por pessoa para os quartos comunitários ou sem banheiro.

2. Hotel de Glace (Hotel de Gelo)
Na Suécia podemos encontrar o hotel de gelo. Feito completamente de gelo e neve. Ele tem se tornado uma experiência de inverno inigualável e mundialmente famosa. Cada ano sua arquitetura é reconstruída de forma original. Para construí-lo, são necessárias cinco semanas, 450 toneladas de gelo e mais de 13 mil toneladas de neve. O teto fica a 5,5m do chão, as paredes são cobertas com trabalhos artísticos e a mobília é entalhada em blocos de gelo. Sua primeira construção iniciou em 1990, quando fizeram uma exibição de arte no gelo construindo um iglu sobre o rio Torne, a partir de então, o artista e idealizador francês Jannot Derid, teve a idéia de construir um hotel onde pudesse atrair mais pessoas durante todos os anos, para matar a curiosidade de como seria dormir em um iglu gigante.
 
 
3. Propeller Island City Lodge
Localizado em Berlim (Alemanha), o Propeller Island City Lodge, encontra-se um hotel onde seu diferencial não está no luxo, e sim em sua obra de arte super diferente,todos os móveis, objetos e quartos foram criados pelo artista alemão Lars Stroschen e tem como objetivo mexer com as percepções e sensibilidade de seus hóspedes. Cada um de seus 25 quartos são diferentes um dos outros e são temáticos. Cada quarto conta com instruções de uso que precisam ser respeitados. O valor para ficar uma noite no Propeller Island City Lodge varia de 69 a 115 euros.



4. Hotel Livraria
O Hotel Livraria localiza-se em Nova Iorque. O projeto é do arquiteto Steven B. Jacobs, em parceria com o designer de interiores Andi Pepper. Esse hotel tem cada andar dedicado a uma área. São dez temas: ciências sociais, literatura, línguas, história, matemática e ciências, conhecimentos gerais, tecnologia, filosofia, artes e religião.


A importância do lazer e da recreação



Autores: Silvio Sampaio de Moraes  e  Severino Ferreira de Paiva

Os programas de lazer e recreação, principalmente na hotelaria, são encarados e conceituados pelos gestores como uma atividade sem fins lucrativos para hotel, sendo assim, uma atividade sem importância no contexto hoteleiro, vulgarmente vinculada a uma atividade que visa a ocupar o tempo de crianças para que estas não venham a perturbar seus pais. Mal sabem que o que traz o turista para um determinado destino também são as possibilidades de lazer, já que este turista estará em seu tempo livre.
A definição mais conhecida de lazer é do sociólogo francês Dumazedier. Este autor define lazer da seguinte maneira: “o lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais”. Uma das alternativas para o lazer são as “atividades turísticas”, que são ações realizadas fora da cidade de origem (onde reside), tendo como motivações principais à quebra da rotina cotidiana, a mudança de estilo de vida, do ritmo das atividades realizadas, a busca de novas culturas e novos relacionamentos. Viagens, excursões, passeios, viagens de férias podem ser consideradas como exemplo deste tipo de atividade.

Com referência à recreação e lazer de um hotel a beira mar, as atividades que são oferecidas aos hóspedes são poucas e pobres. A rotina deste turista relaciona-se a uma programação desenvolvida que se compõe de ida a praia pela manhã e final da tarde, almoço e jantar próximo ao hotel ou mesmo nos restaurantes do hotel e poucos passeios. E quando estes ocorrem, são ofertados pelos recepcionistas e não por um setor específico do hotel responsável por este tipo de trabalho. É o caso da ida às compras em locais específicos como: feiras, centros comerciais, shoppings e outros lugares.
O serviço de recreação engloba mais uma alternativa de lazer que a hotelaria pode oferecer aos seus usuários. O serviço de recreação na rede hoteleira deve ser pensado e planejado como os demais serviços desse ramo de atividade.
O propósito de um serviço de recreação na hotelaria é oferecer entretenimento e descontração aos hóspedes. Quando as pessoas se sentem bem num determinado local, tornam-se mais disponíveis e ampliam consideravelmente suas relações interpessoais. Quando isso ocorre, elas dão um significado todo especial àqueles momentos, procurando revivê-los sempre que possível, já que há uma tendência no comportamento humano de reviver tudo o que causa prazer.

Os objetivos fazem parte do planejamento das atividades que serão oferecidas, uma vez que devem ser pensadas em função do espaço físico, dos materiais e da faixa etária da clientela a qual se destina cada atividade programada. De uma forma genérica, determinada programação deve ter como finalidade:
1.    Informar aos hóspedes as alternativas de lazer e recreação que o hotel oferece;
2.    Buscar participação livre e espontânea dos hóspedes nas atividades oferecidas;
3.    Facilitar e ampliar a comunicação entre as pessoas;
4.    Criar um clima lúdico, descompromissado de juízos de valor, sem discriminação de idade, sexo ou raça;
5.    Permitir uma avaliação permanente dos serviços oferecidos.
Os gestores de lazer, turismo e hotelaria devem conhecer os interesses voltados às atividades de lazer, para que desta forma, possam desenvolver tais atividades através da identificação do perfil do turista/hóspede. É fundamental o conhecimento dos interesses voltados ao lazer físico, artístico, manual, intelectual, turístico e social.
Esta política está alicerçada na visão do turismo como uma forma de satisfação e otimização do tempo em que o hóspede ficará no local de destino.
Referência Bibliográfica:
ANDRADE, José Vicente. Gestão em lazer e turismo. Belo Horizonte. Autêntica, 2001
CAMARGO, Luiz O Lima. O que é lazer: uma introdução. Campinas. Editores Associados: 1999
NEGRINE, Airton et.al. – Recreação na Hotelaria: o pensar e o lazer lúdico. Caxias do Sul,  EDUCS: 2001
http://www.leisurerecreation.com.br/lazer.htm - acessado em 30/04/2011

Um novo conceito de Hospital



Autora: Maria Áurea e Diana Meira

Para se ter um melhor entendimento sobre Hotelaria Hospitalar, faz-se necessário definir o que é hotelaria. De acordo com Taraboulsi (2009), Hotelaria é a arte de oferecer serviços repletos de presteza, alegria, dedicação e respeito, fatores que geram a satisfação, o encantamento do cliente e, principalmente, a humanização do atendimento e do ambiente hospitalar.
No Brasil a hotelaria hospitalar surgiu há menos de 10 anos, desde que o médico fosse competente e o hospital aparentemente limpo, nada mais importava para o paciente. A partir desse momento, o hospital começa a perceber que precisava corresponder não só às necessidades do cliente, mas também às suas expectativas. Com o objetivo de melhorar o atendimento hospitalar e proporcionar um ambiente mais humanizado foi inserido os serviços hoteleiros em hospitais, surgindo assim a Hotelaria Hospitalar. Portanto hotelaria hospitalar é introdução de técnicas, procedimentos e serviços de hotelaria em hospitais com o consequente benefício social, psicológico e emocional para pacientes, familiares e funcionários. (Godoi, 2004).
Dessa forma, a união dos serviços hoteleiros com a medicina tradicional oferece aos pacientes não só a cura e médicos bens conceituados, mas oferece segurança, conforto, serviços mais eficientes, alegres, com muita dedicação e respeito, com isso gerando o bem estar e satisfação por parte de todos os envolvidos.
Para o bom desenvolvimento das atividades hospitalares em hospitais com a hotelaria hospitalar implantada, além dos profissionais da saúde como, por exemplo, os médicos, os profissionais da área da hotelaria são essenciais. Os hospitais que desejam implantar a hotelaria hospitalar devem adequar a sua estrutura física para melhor atender às necessidades dos clientes. E para que isso ocorra, as instituições de saúde precisam perder a cara de hospital e se parecer, cada vez mais, com um empreendimento hoteleiro.




quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pequena História da Hotelaria

Hotel Glória anos 40

Autores: Jocilene Santos e Adônis Rosenstel


Acredita-se que a hotelaria surgiu da necessidade que os viajantes tinham de procurar abrigo, alimentação durante as suas viagens.
O marco inicial da hospedagem para maioria dos autores são os Jogos Olímpicos, que foram de imensurável importância paro desenvolvimento do turismo mundial.
Na Grécia Antiga os visitantes de várias localidades iam ás Olímpias assistir aos jogos olímpicos, competições essas que duravam dias, para esses eventos, foram construídos o estádio e o pódio, onde se homenageavam os vencedores e onde ficava a chama olímpica.
Mas tarde foram acrescentados os balneários e uma hospedaria, com cerca de 10 mil metros quadrados, com o objetivo de abrigar os visitantes. Essa hospedaria teria sido o primeiro hotel que se tem noticia.
Para que haja uma hospedagem, é necessário que haja primeiro deslocamento. Outro marco de extrema importância para o desenvolvimento dos meios de hospedagem é o deslocamento do povo romano.
As estradas romanas foram sem dúvida o principio da hospedagem com fins lucrativos, porque naquela época só se hospedavam em casas de acolhimentos quem tivesse uma carta assinada por uma autoridade.
Os primeiros estabelecimentos de hospedagem surgiram no final da Idade Média na Europa. Eram as tabernas e as pousadas. Estas eram públicas com fins lucrativos, localizadas em povoados onde se ofereciam alimentos, bebidas e albergues a viajantes, cavaleiros e carruagens.
No final do século 19, os hóspedes se tornaram mais exigentes e dessa maneira surgiram os hotéis de grande porte e luxuosos.


No Brasil

No Brasil a hotelaria nasceu por iniciativas dos portugueses. Em solo brasileiro pessoas passaram a receber viajantes em suas casas. Por sua vez, os colégios e mosteiros, como o mosteiro de São Bento, no Rio de Janeiro, recebiam viajantes ilustres no período colonial.
Das redes hoteleiras no Brasil, o estado de São Paulo é o pioneiro no desenvolvimento hoteleiro, pois as primeiras hospedagens ocorreram na capital paulista por volta do século 17. Detalhe interessante: Hospedarias mais requintadas de São Paulo só recebiam pessoas importantes e com carta de apresentação, como acontecia em outros países. No Rio de Janeiro o primeiro hotel de classe internacional foi inaugurado em 1816 pelo francês Louis Pharoux. E o marco da hotelaria carioca veio com a inauguração de dois hotéis que existem até hoje: Hotel Glória, em 1922, e no ano seguinte, o Copacabana Palace.
Notamos que a hotelaria já passou por alguns altos e baixos na década de 1940, mas os incentivos do governo fizeram a hotelaria crescer.
Em 1970, a criação da Embratur (Empresa Brasileiro de Turismo), aliada a incentivos fiscais alavancou ainda mais o mercado nessa época, surgindo os primeiros flats em São Paulo.
Momento importante para o fortalecimento das redes de luxo no país. Desde as primeiras hospedarias até os hotéis mais sofisticados, um ponto comum, que vai além das razões econômicas, permeou o desenvolvimento e a consolidação do mercado hoteleiro no Brasil. Atualmente o mercado encontra-se em momento de expansão, formar-se em hotelaria e turismo não constitui modismo de ocasião. Quem quiser estudar hotelaria tem muitas opções de cursos espalhados em todo o país.
No Brasil os cursos superiores de turismo em nível de graduação são muito recentes e datam dos anos 70. Em 1971, surge o primeiro curso de nível superior criado por uma instituição de ensino privado a Faculdade de Turismo do Morumbi, o primeiro curso superior de administração hoteleira foi criado pela Universidade de Caxias do sul em 1978.
No Brasil existem aproximadamente, entre cursos superiores e técnicos, 84 cursos de Turismo e Hotelaria.

Hotel Glória dias atuais